Acetilcolinesterase Eritrocitária |
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Material | sangue EDTA EXT | |
Volume | 5,0 mL | |
Método | Espectrofotometria Cinética | |
Volume Lab. | 5,0 mL | |
Rotina | Diária | |
Código SUS | ||
CBHPM | 4.03.01.04-4 | |
Resultado | 10 dia(s) | |
Temperatura | Refrigerado | |
Coleta | Jejum não necessário. Coletar amostra no tubo com EDTA; Refrigerar amostra imediatamente após a coleta; Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. ******** IMPORTANTE: Realizar a coleta e envio somente de SEGUNDA à QUINTA ******** | |
Interpretação | É uma enzima que age na regulação dos impulsos nervosos, através da degradação de acetilcolina na junção neuromuscular e na sinapse nervosa. Existem duas categorias de colinesterases: a acetilcolinesterase (colinesterase verdadeira ou tipo I ), encontrada nos eritrócitos, no pulmão, baço e substância cinzenta do SNC sendo responsável pela hidrólise da acetilcolina, e a pseudocolinesterase ou colinesterase II, sintetizada no fígado, e encontrada no pâncreas, coração, substância branca do SNC. É irreversivelmente inibida pelos organofosforados e reversivelmente inibida pelos carbamatos. Embora a dosagem sérica (da pseudocolinesterase ou colinesterase sérica) seja mais útil no diagnóstico de intoxicações agudas por estes compostos, a colinesterase intraeritrocitária é mais sensível a processos crônicos. Indicação: Diagnóstico e monitoramento de exposição e intoxicação por compostos organofosforados e carbamatos (utilizados em agricultura comercial); triagem pré-operatória de pacientes com sensibilidade a succinilcolina (genética ou secundária à exposição de inseticidas); estudos familiares de anomalias moleculares das colinesterases. Interpretação clínica: A colinesterase eritrocitária e sérica estarão diminuídas nas intoxicações por organofosforados. Outras causas de valores baixos: hemoglobinúria paroxística noturna, em alguns casos de anemias megaloblásticas. Valores aumentados: estados hemolíticos como talassemias, esferocitose, anemia falciforme ativa, outras hemoglobinopatias e anemias hemolíticas adquiridas. Algumas pessoas podem ter uma variação genética desta enzima, cuja importância clinica ocorre quando eles se submeterem à anestesia com utilização da succinilcolina, pois a eliminação deste medicamento será de forma mais lenta, podendo cursar com um quadro de apnéia prolongada. Sugestão de leitura complementar: Cerf C et al. Screening patients with prolonged neuromuscularblockade after succinylcholine and mivacurium. Anesth Analg 2002; 94: 461-6 Oliveira Silva JJ et al. Influência de fatores socioeconômicos na contaminação por agrotóxicos. Rev. Saúde Pub 2001; 35 (2): 130-5 | |
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