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ANÁLISE MOLECULAR DA SENSIBILIDADE A VARFARINA


Sinonimo   Teste de sensibilidade a varfarina
Material   sangue EDTA - Biomol
Volume   5,0 mL
Método   PCR em Tempo Real
Volume Lab.   5,0 mL
Rotina   Diária
Código SUS  
CBHPM  
Resultado   7 dia(s)
Temperatura   Refrigerado
Coleta   Enviar 1 tubo de sangue total com EDTA.
Interpretação   Análise molecular da sensibilidade a Varfarina (genes VKORC1 e CYP2C9) A análise molecular da sensibilidade a varfarina avalia os genes VKORC1 e CYP2C9, no intuito de auxiliar na determinação da dose terapêutica de maneira individualizada, permitindo o direcionamento de um tratamento adequado, cujo risco de sangramento ou anticoagulação excessiva esteja minimizado. Além disto, a identificação de fatores genéticos que predisponham a ocorrência destas complicações são úteis também para se determinar a frequência da monitoração terapêutica. Este estudo molecular é recomendado para pacientes que serão anticoagulados com varfarina para a prevenção de doenças cardíacas e vasculares, como infarto no miocardio, tromboses venosas e arteriais e tromboembolismo.
Referência   Genótipo G/G Genótipo C/C Genótipo *1/*1 - Ausência dos alelos *2 e *3 VKORC1 - Interpretação A presença do alelo A no polimorfismo G-1639A e do alelo T no polimorfismo C1173T está relacionado à baixa atividade enzimática, com possibilidade de maior risco de desenvolver hemorragias quando tra- tados com varfarina, enquanto que os genótipos G/G e C/C nos polimorfismos G-1639A e C1173T respecti- vamente, estão relacionados a maiores doses de varfarina para atingir a anticoagulação esperada. 1. A enzima vitamina K epóxido redutase (VKORC) converte a vitamina K em sua forma ativa (vitamina K hidroquinona),auxiliando a coagulação através dos fatores K-dependentes (II, VII, IX e X). A varfarina inibe a ação da VKORC. Mutações no gene VKORC1, que codifica a VKORC, estão relacionadas à baixa atividade da enzima, portanto maior sensi- bilidade a varfarina. 2. Estudos demostram que os polimorfismos G-1639A e C1173T apresentam forte ligação de desequilíbrio 3. Outras mutações no gene VKORC1 não são detecta- das po

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