CLOSTRIDIUM DIFFICILE - Pesquisa da Toxina A e B |
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Sinonimo | Pesquisa da Toxina A do C. difficile | |
Material | fezes | |
Volume | 5,0 g | |
Método | Detecção por método Imunoenzimático de Toxina A e B para Clostridium difficile | |
Volume Lab. | 5,0 g | |
Rotina | ||
Código SUS | ||
CBHPM | 4.03.06.68-2 | |
Resultado | 24 horas | |
Temperatura | Refrigerado | |
Coleta | - Encaminhar de 5 a 10g de fezes, sendo as amostras coletadas no início dos sintomas; - Encaminhadas em Frasco estéril. VEDAR O FRASCO COM PARAFILM OU FITA ADESIVA, afim de evitar contaminação; - Amostras podem ser conservadas entre 2 a 8º C por 3 dias sem interferência com a realização dos testes. - Caso não for possivel enviar a amostra em ate 3 dias, armazenar e enviar as amostras a -20ºC em ate 5 dias. A amostra não deve ser descongelada e recongelada, isso pode geral falsos resultados. -Critérios de Rejeição: --Amostra insuficiente; --Recipiente contaminado; --Recipiente aberto/inadequado | |
Interpretação | O Clostridium difficile é a maior causa de diarréia associada a antibioticoterapia e colites pseudomembranosas, sendo causa importantede infecções nosocomiais. Produz, pelo menos, três potenciais fatores virulentos, dos quais as Toxinas A e B são suspeitos de serem os mais importantes na patogenia da doença. A toxina A é uma enterotoxina que parece interferir com as células epiteliais do intestino levando à não funcionalidade enquanto a Toxina B é uma citotoxina com a qual se observa forte efeito citopático em culturas de tecido. Sinônimos: Pesquisa da Toxina A do C. difficile Indicação: Diagnóstico de infecção por C difficile Interpretação clínica: Nem todos os gêneros de Clostridium difficile produzem toxinas e, aproximadamente, 2% de adultos sadios e mais de 50% de crianças acima de 2 anos podem ser colonizadas com C difficilecile, a detecção dessas toxinas em amostras de fezes de pacientes com diarréia é mais significantiva do que a cultura dos patógenos. Sugestão de leitura complementar: Upton D Allen, Société canadienne de pédiatrie, comité des maladies infectieuses et d'immunisation. Le Clostridium difficile dans les populations d'âge pédiatrique. Paediatr Child Health. 2014; 19(1): 49-54. Alwin Schierenberg, Martine D. Nipshagen, Berna D. L. Broekhuizen, et al. Design of the PROUD study: PCR faeces testing in outpatients with diarrhoea. BMC Infect Dis. 2015; 16: 39-50. | |
Referência | Negativo |
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