DETECÇÃO DE CHLAMYDIA PNEUMONIAE |
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| Sinonimo | PCR para C. pneumoniae | |
| Material | escarro | |
| Volume | 2,0 mL | |
| Método | PCR em Tempo Real - Sistema Taqman | |
| Volume Lab. | 2,0 mL | |
| Rotina | Diária | |
| Código SUS | ||
| CBHPM | 4.03.14.24-3 | |
| Resultado | 5 dia(s) | |
| Temperatura | Refrigerado | |
| Coleta | Realizado em: sangue total com EDTA, biópsia, secreção traqueal, lavado broncoalveolar, lavado nasal, aspirado brônquico, lavado de orofaringe, lavado brônquico e escarro (refrigerados em frasco estéril). Líquido pleural (congelado). | |
| Interpretação | A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um microorganismo atípico pois provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 % dos casos de pneumonia que necessitam de internação principalmente em pacientes imunocomprometidos. Parece também estar associada a placas de aterosclerose coronariana. Sinônimos: Detecção de DNA de Chlamydia pneumoniae; PCR para Chlamydia pneumoniae Indicações: Diagnóstico de infecção por Chlamydia pneumoniae Interpretação clínica: Este teste é utilizado para determinar a presença de Chlamydia pneumoniae em amostras biológicas, os organismos podem ser detectados por PCR antes da detecção por métodos imunológicos, e também fornece resultados mais rápidos do que a cultura. O resultado positivo indica a presença do agente. No entanto, a interpretação deve ser feita em conjunto com a clínica, pois alguns indivíduos podem ser portadores sadios, a detecção de Chlamidia nesses casos não tem significado clínico. Sugestão de leitura complementar: Boman, J. Polymerase chain reaction detection of Chlamydia pneumoniae in circulating white blood cells. J Infect Dis. 2000 Jun;181 Suppl 3:S452-4. Review. Approbato FC. Prevalência da Chlamydia Trachomatis pela Técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em Mulheres Inférteis. Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Faculdade de Medicina. Goiania, GP. 2012. | |
| Referência | Não Detectado | |
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