ESTRADIOL - E2 |
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Sinonimo | 17 Beta estradiol, E2 | |
Material | soro | |
Volume | 1,0 mL | |
Método | Eletroquimioluminescência | |
Volume Lab. | 1,0 mL | |
Rotina | Diária | |
Código SUS | 0202060160 | |
CBHPM | 4.03.16.24-6 | |
Resultado | 24 horas | |
Temperatura | Refrigerado | |
Coleta | - Jejum não necessário. - Anotar uso de medicamentos; - Coletar amostra em tubo gel; - Aguardar 30 min para retração do coagulo; - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. **** Importante **** Volume mínimo de 550 uL | |
Interpretação | Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da coleta. O estradiol é o estrogênio mais potente, produzido principalmente pelos ovários e em menor quantidade pelas adrenais e testículos. Nos homens, a maior parte é derivada da conversão periférica de testosterona. Indicações: É utilizado na avaliação da puberdade precoce, hipogonadismo e fertilidade em ambos os sexos. Na mulher, também na avaliação da função ovariana e no acompanhamento de reprodução assistida. Na avaliação da puberdade precoce, é utilizado como exame inicial nas meninas, junto com o LH basal. Interpretação clínica: Está baixo no hipogonadismo, podendo haver superposição com os valores normais e a dosagem das gonadotrofinas é que irá fazer o diagnóstico diferencial. Diminui para níveis muito baixos ou indosáveis na menopausa. Com a reposição hormonal, volta a se elevar caso esta seja feita com 17-beta-estradiol, mas não com outros compostos que não fazem reação cruzada com E2. No homem, dependendo da causa do hipogonadismo, pode estar normal ou até elevado se houver aumento de aromatização de androgênios. Na puberdade precoce central, mostra-se elevado, mas tem baixa sensibilidade em discriminar entre o início de puberdade e níveis pré-puberais. Por outro lado, nos cistos ovarianos e nos tumores produtores de estrogênio, os níveis costumam ser elevados, acima de 100 pg/mL. Outras causas de aumento de E2 são tumores produtores de gonadotrofinas, tumores adrenais produtores de estrogênios, tumores testiculares e síndromes feminilizantes. Sugestão de leitura complementar: Fischbach FT, Dunning MB III, editors. Manual of Laboratory and Diagnostic Tests. 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams and Wilkins; 2009. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Puberdade precoce. Portaria SAS/MS no 110, de 10 de março de 2010. (Republicada em 12.05.10). | |
Referência | Feminino Pré Púberes: Até 43,0 pg/mL Pós Púberes: Fase Folicular: 19,5 a 144,2 pg/mL Pico Ovulatório: 63,9 a 356,7 pg/mL Fase Lútea: 55,8 a 214,2 pg/mL Gestantes: 1º Trimestre: 154 a 3243 pg/mL 2º Trimestre: 1561 a 21280 pg/mL 3º Trimestre: 8525 a > 30000 pg/mL Pós menopausa (sem reposição): até 32,2 pg/mL Masculino Pré Púberes: Até 29,0 pg/mL Adultos: Até 39,8 pg/mL |
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