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Imunofenotipagem para Linfócitos T CD3 e B CD19


Sinonimo   Timo dependentes e bursa dependentes
Material   sangue EDTA - CD
Volume   5,0 mL
Método   Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo
Volume Lab.   5,0 mL
Rotina   Diária
Código SUS  
CBHPM   0.00.00.00-0
Resultado   5 dia(s)
Temperatura   Ambiente
Coleta   Jejum não necessário
Interpretação   A citometria em fluxo é um método de mensuração em que as células são suspensas em um meio isotônico e injetadas numa câmara de fluxo, passando enfileiradas, uma a uma, por sensores que analisam suas características físicas e/ou biológicas. A célula é previamente marcada com um anticorpo monoclonal, ligado a uma substância fluorescente. Quando passa pela câmara de fluxo, a luz gerada pelo laser (light amplification by stimulated emission of radiation) incide sobre ela; os ângulos de dispersão da luz e as cores emitidas pelo fluorocromo são guiados pelo sistema óptico do citômetro e detectados por sensores. Estes sinais são transformados em números e histogramas, analisados por um software e impressos quando necessário. O material a ser estudado é submetido a uma análise por microscopia óptica para avaliação da morfologia e viabilidade celular antes de seu preparo para citometria. No citômetro de fluxo, a população celular é selecionada pelo ângulo de refração da luz, fornecendo informações sobre volume, organelas internas (complexidade) e cores emitidas pelos fluorocromos conjugados aos AcMO/PO. A análise é multiparamétrica (dois ou mais AcMO/PO conjuntamente), com utilização de dois ou mais fluorocromos de espectros de excitação diferentes (cores). Com este recurso é possível isolar a população com marcação previamente conhecida (CDs) e identificá-la por métodos de seleção (divisões gráficas) que circunscrevem estas áreas conforme a necessidade do estudo. Sinônimos: Doenças proliferativas Crônicas, imunofenotipagem; CD3; CD19 Indicações: A aplicação clínica da citometria visa responder questões específicas, após a triagem de investigação diagnóstica. Assim, a escolha dos AcMO/PO utilizados pelo laboratório dependem das informações clínicas fornecidas pelo médico e da análise citológica. O sucesso do estudo depende, portanto, da correta escolha dos soros imunes usados e da forma como os dados são analisados, observando-se número de células, tipo de padrão citológico, predominância celular e padrão citoquímico. A citometria em fluxo serve para a realização da imunofenotipagem para neoplasia hematológica, na pesquisa e monitoramento de neoplasias hematológicas e no acompanhamento de pacientes com imunodeficiência (painel para pesquisa de imunodeficiência). Os anticorpos mono e policlonais utilizados têm especificidade para diversas populações celulares. Interpretação clínica: Segue-se a descrição dos diversos anticorpos mono e policlonais utilizados em painel para o diagnóstico das neoplasias hematopoiéticas: Os CD (cluster de diferenciação) são moléculas de marcadores de superfície celular úteis para a identificação e caracterização de leucócitos. Esta nomenclatura foi desenvolvida e é mantido através do workshop Human Leukocyte Differentiation Antigens (HLDA) iniciada em 1982. CD3: determina linhagem específica de linfócitos T e sua expressão no citoplasma (cCD3) caracteriza timócito/célula T imatura e, quando na membrana, o linfócito T maduro. É útil para sondar a região constante dos receptores de células T que se expressam exclusivamente nos linfócitos T imunocompetentes, no monitoramento de imunodeficiência, doenças autoimunes e nas leucemias e linfomas. CD19: representa células B precursoras e maduras. Os anti CD19 monoclonais estão ausentes ou muito reduzidos no sangue periférico de pacientes com agamaglobulinemia e estão normais ou levemente reduzidos nas outras deficiências predominantemente humorais. É marcador para avaliação de malignidade, expressando-se em linfomas não-Hodgkin e leucemias linfoblásticas, secretores ou não de imunoglobulina de superfície, mas ausente em mieloma múltiplo. Aproximadamente 50% das células B de linfoma/leucemia linfoblástica aguda são CD19 positivo e CD20 negativo.
Referência   CD3 0 a 3 meses: 2497,2 a 5241,6/mm3 - 55,5 a 71,2% 3 a 6 meses: 1975,6 a 5308,9/mm3 - 47,9 a 68,4% 6 meses a 1ano: 2093,1 a 5054,5/mm3 - 51,8 a 68,5% 1 a 2 anos: 1906,9 a 4313,9/mm3 - 52,6 a 69,4% 2 a 6 anos: 1498,4 a 3815,7/mm3 - 57,1 a 72,7% 6 a 12 anos: 1260,4 a 2610,1/mm3 - 61,1 a 77,4% 12 a 18 anos: 1088,1 a 2087,9/mm3 - 53,3 a 75,3% Superior a 18 anos: 1350 a 2750/mm3 - 55,5 a 75,2% CD19 0 a 3 meses: 531,6 a 1718,2/mm3 - 7,7 a 27,8% 3 a 6 meses: 954,7 a 2596,4/mm3 - 20,2 a 39,4% 6 meses a 1 ano: 888,1 a 2720,0/mm3 - 16,4 a 35,7% 1 a 2 anos: 648,8 a 2072,3/mm3 - 15,6 a 32,2% 2 a 6 anos: 328,2 a 1079,5/mm3 - 13,3 a 26,7% 6 a 12 anos: 236,2 a 646,1/mm3 - 9,7 a 20,7% 12 a 18 anos: 203,0 a 574,8 /mm3 - 10,3 a 21,5% Superior a 18anos: 124,2 a 415,9/mm3 - 6,1 a 17,1% Referência: Lymphocyte subsets in human immunode- ficiency vírus-unexposed Brazilian individuals from birth to adulthood. Maria Isabel de Moraes-Pinto, et.al.Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro,

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