RESISTÊNCIA A PROTEÍNA C ATIVADA (RPCA) |
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Material | plasma citratado EXT | |
Volume | 3,0 mL | |
Método | Detecção de Coágulo | |
Volume Lab. | 2,0 mL | |
Rotina | ||
Código SUS | ||
CBHPM | 0.00.00.00-0 | |
Resultado | 30 dia(s) | |
Temperatura | Congelado | |
Coleta | Separar o plasma e congelar a amostra logo após a coleta. | |
Interpretação | ||
Referência | Superior a 1,5 Resultado obtido inferior ou igual a 1,5 pode ser ser indicativo da presença de mutação do fator V de Leiden.O resultado não deve ser interpretado isoladamente,sendo necessária a confirmação com uso de técnicas de biologia molecular. A resistência a proteína C ativada está associada a uma mutação de ponto no gene do fator V(ex:Fator de V de Leiden). A mutação provoca uma substitui- ção do aminoácido arginina 506 ® pela glutamina(Q) na proteína do fator V.Esta mutação retarda a ina- tivação do fator V pela resistência a proteína C ativada, provocando, assim, um aumento do tempo da coagulação. A existência da mutação no fator V de Leiden é uma das causas mais comum de trombofilia hereditária. Porém, em alguns casos também pode ser ocasionada por outras mutações no gene do fator V, como o FV Cambridge e o FV de Hong Kong. |
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