TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgA (ELISA) |
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Sinonimo | anticorpos contra T. gondii. | |
Material | Soro Manual | |
Volume | 1,0 mL | |
Método | Enzimaimunoensaio | |
Volume Lab. | 1,0 mL | |
Rotina | Diária | |
Código SUS | ||
CBHPM | 5.03.00.73-7 | |
Resultado | 20 dia(s) | |
Temperatura | Refrigerado | |
Coleta | Jejum não necessário Orientações de coleta: 1 - Coletar amostra em tubo gel; 2 - Aguardar 30 min para retração do coagulo; 3 - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; 4 - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. | |
Interpretação | Exame utilizado no diagnóstico da toxoplasmose adquirida e congênita, através da detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA. Indicação: Diagnóstico da toxoplasmose congênita e adquirida. Interpretação clínica: Na fase aguda anticorpos IgM tornam-se reativos em torno de 2 a 4 semanas após o aparecimento dos sintomas e diminuem progressivamente, desaparecendo após 3 a 9 meses; eventualmente podem permanecer elevados por até um ano. Na gestante é utilizada na consideração do risco de transmissão para o feto. Associado ao IgM, a reatividade dos anticorpos da classe IgA na ausência ou baixos níveis de IgG é típica de toxoplasmose aguda. Geralmente normaliza dentro de 6 meses após o início da infecção. Está positivo na toxoplasmose congênita. Os níveis de IgG aumentam gradualmente e atingem um máximo após 2 a 5 meses do início dos sintomas, geralmente permanecendo positivos por toda a vida. É utilizada para identificar o indivíduo imune; o aumento de quatro vezes em sorologia pareada pode significar reativação em pacientes imunocomprometidos. O perfil sorológico dos pacientes com SIDA e neurotoxoplasmose é semelhante ao da população geral, com infecção inativa. Geralmente não se detecta IgM; os resultados de IgA podem não ser típicos; a IgG não é um marcador diagnóstico, porém sua ausência praticamente afasta o diagnóstico. Sugestão de leitura complementar: Elbez-Rubinstein A, Ajzenberg A, Dardé ML, Cohen R, Dumètre A, Year H, Gondon E, Janaud JC, Thulliez P. Congenital toxoplasmosis and reinfection during pregnancy: case report, strain characterization, experimental model of reinfection, and review. J Infect Dis 2009;199:280-5. Joynson DHM, Guy EC. Laboratory diagnosis of toxoplasma infection. In: Joynson DHM, Wreghitt TG, editors. Toxoplasmosis: a Comprehensive Clinical Guide. Cambridge, UK: Cambridge University Press; 2001. pp. 296-318. | |
Referência | Negativo: Índice Inferior a 0,8 Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0 Positivo: Índice Superior ou Igual a 1,1 ATENÇÃO: Alteração do valor de referência a partir de 02/09/2019. Valor de referência antigo: Negativo: Inferior a 0,9 Indeterminado: 0,9 a 1,1 Positivo: Superior a 1,1 Pesquisa de Anticorpos para Toxoplasma gondii. |
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