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MAGNÉSIO


Sinonimo   magnésio no soro, magnesemia, Mg
Material   soro
Volume   1,0 mL
Método   Colorimétrico
Volume Lab.   1,0 mL
Rotina   Diária
Código SUS   0202010562
CBHPM   4.03.02.23-7
Resultado   24 horas
Temperatura   Refrigerado
Coleta   - Jejum não necessário - Devem ser suspensos medicamentos a base de vitamina D, progesterona, aspirina, lítio, salbutamol, aldosterona, anfotericina B, diuréticos, glucagon, insulina; - Coletar amostra em tubo gel; - Aguardar 30 min para retração do coagulo; - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. **** Importante **** Volume mínimo de 540 uL
Interpretação   Uso: avaliação de distúrbios hidro-eletrolíticos. É o quarto mais abundante cátion no organismo e 1% está contido no líquido extracelular. Atua como um co-fator essencial para enzimas ligadas à respiração celular, glicólise e transporte transmembrana de outros cátions (cálcio e sódio). Sinônimos:magnésio no soro, magnesemia, Mg++ no sangue. Indicações: Avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos (normalmente associada a hipocalcemia e hipopotassemia), alterações da absorção intestinal, pancreatite, insuficiência renal e monitoramento do tratamento com magnésio durante a toxemia gravídica. Os níveis de magnésio devem ser avaliados durante o tratamento de longa duração com medicamentos que diminuem os níveis deste elemento como a cisplatina, anfotericina B, aminoglicosídeos e furosemida. Também deve ser avaliado na suspeita de hipoparatireoidismo, já que sua deficiência está relacionada à diminuição da secreção e ação do paratormônio. Na presença de hipomagnesemia, sintomas neurológicos e gastrointestinais nem sempre são acompanhados de dosagens baixas de magnésio sérico. Níveis normais ou apenas marginais podem ser detectados em pacientes sintomáticos. Nestes casos a determinação do magnésio intraeritrocitário ou magnésio urinário apresentam maior sensibilidade. Interpretação clínica: Dentre as causas mais comuns de diminuição do magnésio estão o alcoolismo agudo, as perdas gastrointestinais (uso abusivo de laxantes e vômitos) e as perdas renais (diuréticos, necrose tubular, acidose tubular renal). A hipomagnesemia pode causar hipocalcemia e hipopotassemia, que levam a sintomas neurológicos e eletrocardiográficos, que ocorrem quando a depleção de magnésio chega a um nível sérico em torno de 1,0 a 1,2 mg/dL. Deficiências severas estão ligadas a disfunções neuromusculares, como tetania, convulsões, fraqueza, irritabilidade e delírio. Níveis baixos de magnésio, após um infarto do miocárdio, podem indicar um mau prognóstico. A hipermagnesemia tem como causa mais comum a iatrogenia (antiácidos contendo magnésio, enemas com magnésio, intoxicação por lítio, nutrição parenteral) e a insuficiência renal aguda ou crônica. Os efeitos adversos aparecem com valores superiores a 3,0 mg/dL. O magnésio sérico pode permanecer normal mesmo quando existe uma depleção de até 20% das reservas corpóreas. Sugestão de leitura complementar: Proceedings and abstracts of the 12th International Magnesium Symposium, 22-25 September 2009, Iasi, Romania. Magnes Res 2009; 22(3): 157S-220S Smogorzewski MJ, Rude RK, Yu ASL. Disorders of Calcium, Magnesium, and Phosphate Balance. In: Taal: Brenner and Rector's The Kidney, 9th Ed, Saunders, 2011.
Referência   1,58 a 2,55 mg/dL

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