PROCURAR
FALE CONOSCO
47 3456-2085
 

Acetilcolinesterase Eritrocitária


Material   sangue EDTA EXT
Volume   5,0 mL
Método   Espectrofotometria Cinética
Volume Lab.   5,0 mL
Rotina   Diária
Código SUS  
CBHPM   4.03.01.04-4
Resultado   10 dia(s)
Temperatura   Refrigerado
Coleta   Jejum não necessário. Coletar amostra no tubo com EDTA; Refrigerar amostra imediatamente após a coleta; Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. ******** IMPORTANTE: Realizar a coleta e envio somente de SEGUNDA à QUINTA ********
Interpretação   É uma enzima que age na regulação dos impulsos nervosos, através da degradação de acetilcolina na junção neuromuscular e na sinapse nervosa. Existem duas categorias de colinesterases: a acetilcolinesterase (colinesterase verdadeira ou tipo I ), encontrada nos eritrócitos, no pulmão, baço e substância cinzenta do SNC sendo responsável pela hidrólise da acetilcolina, e a pseudocolinesterase ou colinesterase II, sintetizada no fígado, e encontrada no pâncreas, coração, substância branca do SNC. É irreversivelmente inibida pelos organofosforados e reversivelmente inibida pelos carbamatos. Embora a dosagem sérica (da pseudocolinesterase ou colinesterase sérica) seja mais útil no diagnóstico de intoxicações agudas por estes compostos, a colinesterase intraeritrocitária é mais sensível a processos crônicos. Indicação: Diagnóstico e monitoramento de exposição e intoxicação por compostos organofosforados e carbamatos (utilizados em agricultura comercial); triagem pré-operatória de pacientes com sensibilidade a succinilcolina (genética ou secundária à exposição de inseticidas); estudos familiares de anomalias moleculares das colinesterases. Interpretação clínica: A colinesterase eritrocitária e sérica estarão diminuídas nas intoxicações por organofosforados. Outras causas de valores baixos: hemoglobinúria paroxística noturna, em alguns casos de anemias megaloblásticas. Valores aumentados: estados hemolíticos como talassemias, esferocitose, anemia falciforme ativa, outras hemoglobinopatias e anemias hemolíticas adquiridas. Algumas pessoas podem ter uma variação genética desta enzima, cuja importância clinica ocorre quando eles se submeterem à anestesia com utilização da succinilcolina, pois a eliminação deste medicamento será de forma mais lenta, podendo cursar com um quadro de apnéia prolongada. Sugestão de leitura complementar: Cerf C et al. Screening patients with prolonged neuromuscularblockade after succinylcholine and mivacurium. Anesth Analg 2002; 94: 461-6 Oliveira Silva JJ et al. Influência de fatores socioeconômicos na contaminação por agrotóxicos. Rev. Saúde Pub 2001; 35 (2): 130-5
Referência   11188 a 16698 U/L

UNIDADE CENTRAL

Rua Paraná, 308 - Centro
Barra Velha - SC - CEP 88390-000
Fone/fax 47 3456-2085
Celular: 47 99726-3122
CRF 7049
E-mail: labbarralab@hotmail.com
suportebarralab@hotmail.com
ana@barralab.com.br

UNIDADE 2 - MED CLÍNICA

Avenida Emanoel Pinto, 925 - Centro
Picarras - SC - CEP 88380-000
Fone 47 3345-3712 - 3345-1553
Celular: 47 98432-4773
E-mail: laboratoriomedclinica@hotmail.com

Acesse o site da MED Clínica

MED Clínica - Balneário Piçarras

UNIDADE 3 - BAIRRO SÃO CRISTOVÃO

Rua Waldemar Francisco, 487
Barra Velha - SC - CEP 88390-000
Fone 47 3456-2445
47 98432 4906
E-mail: labsaocristovao@outlook.com

URGÊNCIAS47 9 9726-3122

ACOMPANHE O BARRALAB NO FACEBOOK     

Responsável Técnico: Paulo Cesar Casagrande
Laboratório de Análises Clínicas Casagrande Ltda